Não se sabe direito o que aconteceu com extraordinária Civilização Maya. Sabemos, entretanto, que a mesma possuía conhecimento para calcular o movimento dos astros com grande precisão. Faziam, também, a leitura das energias que estes movimentos projetavam sobre a humanidade. Desapareceram. Sobraram apenas as belas praças, edifícios, estradas templos e mistérios.Em suas paredes, tumbas e pedras, deixaram a visão que tiveram sobre o futuro da humanidade: As 7 profecias Mayas.
Em suas profecias deixaram alertas, orientações e esperança.
As orientações se referem, principalmente, à necessária mudança de nosso comportamento no trato com a natureza, consigo mesmo e com os outros. É fato, nos dias de hoje, mudanças climáticas que provocam calamidades cada vez mais contundentes e desastres naturais cada vez mais freqüentes. Fazemos guerra por qualquer motivo e não podemos negar que as relações humanas se deterioram a cada dia.
A esperança de um mundo novo onde as relações cotidianas estejam baseadas em valores nobres, fraternos e construtivos. Mesmo que as orientações não sejam ouvidas e tenhamos que viver momentos extremamente caóticos por um bom tempo.
Alertas? Uma das profecias nos diz que a partir de 1999 – com início coincidente com o eclipse total do sol em 11 de agosto de 1999 – restam treze anos para que a humanidade realize as mudanças necessárias no sentido das orientações dadas. Este tempo - que termina em 22 de dezembro de 2012 – transcorrerá cheio de sinais. A natureza cada vez mais enfurecida, catástrofes naturais mais ampliadas, fanatismo religioso crescente, guerra e belicosidade por todo o planeta. Nada, entretanto, comparado com o que virá após 2012 se continuarmos acreditando que somos os “soberanos” deste mundo. Alguns acham até que do universo.
Bom! Vamos ficar por aqui. Foi apenas para registrar.